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roms jogos,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Em anos recentes os povos indígenas brasileiros continuam sofrendo intensa pressão e ameaças e muitos assassinatos têm sido registrados, geralmente em conflitos pela posse e uso da terra. Em 2017 a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) identificou 103 medidas, na esfera do Executivo e do Legislativo, que prejudicavam diretamente os povos indígenas. Um relatório do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) registrou 277 casos de violência contra indígenas em 2019, sendo que 113 resultaram em morte. Em 2018 foram registrados 109 casos de invasão de terras indígenas, e em 2019 foram 825 casos. Lideranças e coletivos indígenas, instituições e outros interessados na causa continuam denunciando um genocídio em andamento. Em 2018 o Brasil foi denunciado pelo CIMI na Organização das Nações Unidas por risco de genocídio dos povos indígenas. Em novembro de 2019 o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos e a Comissão Arns apresentaram denúncia ao Tribunal Penal Internacional acusando o presidente Jair Bolsonaro de "crimes contra a humanidade" e "incitação ao genocídio contra os povos indígenas do Brasil". Em julho de 2020 a APIB apresentou denúncia ao Supremo Tribunal Federal argumentando que existe um racismo institucionalizado e que "está em curso um genocídio".,Ben Kiernan, um historiador australiano de genocídio, considera a evidência australiana ao longo do primeiro século da colonização como um exemplo de genocídio em sua história do conceito e prática de 2007, ''Blood and soil: a world history of genocide and extermination from Sparta to Darfur''. A prática australiana de retirar as crianças descendentes dos aborígenes australianos e dos Nativos do Estreito de Torres de suas famílias, tem sido descrita como genocida. O relatório de 1997, "Bringing them Home", concluiu que a separação forçada de crianças aborígenes de suas famílias constitui um ato de genocídio. Na década de 1990, uma série de instituições estatais australianas, incluindo o estado de Queensland, pediram desculpas por suas políticas relativas à separação forçada de crianças aborígenes. Outra acusação contra o estado australiano é o uso de serviços médicos aos aborígines para administrar terapia contraceptiva para mulheres indígenas sem o seu conhecimento ou consentimento, incluindo a utilização de Depo Provera, bem como ligadura de trompas. Ambas, a adoção forçada e a contracepção forçada, seriam abrangidas pelas disposições da Convenção do Genocídio da ONU. Alguns estudiosos australianos, incluindo o historiador Geoffrey Blainey, o cientista político Ken Minogue e o proeminente professor Keith Windschuttle, rejeitam a ideia de que a política aborígene australiana foi genocida..
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